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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Facebook supera LinkedIn em recrutamento

Por  Talita Abrantes, de EXAME.com • Quarta-feira, 02 de novembro de 2011 - 11h10

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São Paulo – Pelo menos na Ásia e na Europa, o Facebook já é a rede social preferida dos headhunters quando o objetivo é encontrar mais informações sobre candidatos.

É o que aponta pesquisa da Right Management divulgada nesta terça-feira. Segundo o levantamento, 75% dos recrutadores de companhias com operação na Ásia já usam a rede social de Mark Zuckerberg nos processos de seleção. Na Europa, esse número é de 62% dos entrevistados.
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Nos Estados Unidos, a proporção é oposta. O LinkedIn continua sendo a rede social queridinha dos headhunters. Lá, segundo o estudo, 93% dos recrutadores utilizam a ferramenta durante o processo de seleção.

O Twitter obteve a pior participação nos três continentes. Nos Estados Unidos, apenas 18% das empresas verificam as contas dos candidatos no serviço de microblogs.

A Right Management ainda não tem um mapeamento oficial sobre a relação recrutamento e redes sociais no Brasil, mas Elaine Saad, gerente geral da Right Management, admite que o LinkedIn continua na liderança desse mercado no país.

“De 60 a 70% das buscas por candidatos hoje são feitas no LinkedIn. O Facebook já tem um espaço bem importante, de 15% a 20%”, diz.

Cultura

Segundo ela, essa preferência pelo LinkedIn está relacionada exatamente ao foco profissional da rede. “Se a pessoa não tiver a qualificação necessária para o cargo fica muito difícil trabalhar qualquer outro ponto. Por isso, buscamos primeiro as informações no LinkedIn”, afirma. “Depois, complementamos esses dados profissionais com as características pessoais expostas no Facebook”.

Para ela, o comportamento oposto no mercado europeu e asiático pode ser explicado pelo perfil cultural dos dois povos. “Em outros países, as pessoas têm a tendência de preencher o Facebook já com informações profissionais”, diz.

O nível de qualificação profissional da população também contribui para isso. “Aqui, nós precisamos fazer uma pré-seleção antes para chegar se a pessoa tem a capacitação técnica para o cargo”, afirma.

Chrome é o navegador mais usado na América do Sul, diz pesquisa

Dados da 'StatCounter' mostram que 38,87% dos internautas usam Chrome. Internet Explorer apareceu na segunda colocação, com fatia de 36,92%.                                                                                   Do G1, em São Paulo - 01/11/2011 20h45

image                     Chrome é o navegador favorito dos internautas da América do Sul (Foto: Divulgação)

O Chrome foi o navegador mais usado por internautas da América do Sul em outubro, segundo pesquisa da empresa “StatCounter”. Conforme o gráfico divulgado nesta terça-feira (1), o browser do Google ultrapassou o Internet Explorer, que era líder na região há um ano.

No último mês, o Chrome atingiu 38,87% de participação na América do Sul contra 36,92% do navegador da Microsoft. Em outubro de 2010, o Internet Explorer era usado por 50,87% dos internautas da região, contra 18,29% do Chrome. Em terceiro lugar ficou o Firefox com 22,34% de participação. Há um ano, o browser da Mozillla era o segundo colocado, com 29,24%.

No mundo, o Internet Explore segue como líder no mercado de navegadores, com participação de 40,18%. O Firefox está em segundo lugar, com 26,39%, deixando o Chrome na terceira posição, com fatia de 25%. Mesmo assim, o gráfico da "StatCounter" mostra que o browser do Google cresceu no último ano. O Chrome era usado por apenas 12,39% dos internatas no mundo em outubro de 2010.

No Brasil, o Chrome ainda não conseguiu alcançar o Internet Explorer. Conforme a pesquisa, 35,97% dos internautas usaram o navegador do Google em outubro deste ano. O Internet Explorer foi o mais usado no período, com 39,41%. O Firefox ficou mais distante dos dois primeiros navegadores no Brasil, com fatia de 22,91%.

Google apresenta o novo visual do Gmail

Serviço de e-mails traz mensagens em formato de bate-papo.
Novas regras ajudam a encontrar e-mails mais facilmente.

Do G1, com informações da AFP - 02/11/2011 08h51 - Atualizado em 02/11/2011

O Google revelou na terça-feira (1º) a nova versão de seu serviço gratuito de e-mail, o Gmail, convidando os usuários a mudar a configuração da página caso gostem da proposta.

"Estamos emocionados em poder mostrar finalmente a nova aparência do Gmail com vocês", disse no blog oficial do Google o designer da interface, Jason Cornwell.

"Vamos levar as mudanças para todo mundo em breve", afirmou. "Mas se alguém quiser testar as novidades agora, estamos testando o sistema 'Switch to the new look' (troque para a nova aparência), em um link localizado à direita e abaixo da interface do Gmail, nos próximos dias".

As mudanças também afetarão o acesso às "conversas" para facilitar o rastreamento de comentários nos e-mails e ferramentas mais eficazes para fazer buscas nas caixas de e-mails. Haverá fotos dos contatos ao lado das mensagens, simulando um bate-papo, o que também promete facilitar a leitura.

A janela do Gmail também poderá ser redimensionada pelo usuário ou automaicamente, de acordo com que estiver na tela ou dependendo do aparelho que estiver sendo usado como um smartphone ou tablet. Haverá, também, mais opções de filtros de mensagens.

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Google mosra a nova interface do Gmail (Foto: Divulgação)

O Google também permitirá mais informações e controle sobre como são segmentados os anúncios personalizados para os usuários.

"Estamos comprometidos em informar e controlar os anúncios que as pessoas veem", afirmou a vice-presidente de Publicidade, Susan Wojcicki, no blog da empresa. "Se alguém não desejar ver anúncios personalizados, a escolha é pessoal".

Informação como a localização e o histórico de busca são usados para decidir que anúncios podem ser mais úteis para uma pessoa, segundo o Google.

"Nosso sistema de publicidade foi desenhado para mostrar o anúncio preciso para a pessoa indicada no momento certo", afirmou Wojcicki. "Nas próximas semanas, vamos realizar melhorias para dar mais transparência e mais possibilidades em relação aos anúncios que são vistos nas buscas e no Gmail."

As buscas do Google e as páginas do Gmail mostrarão links que dizem "por que estes anúncios?", para que as pessoas possam explorar por que foram escolhidos e inclusive selecionar as mensagens pagas que aparecerem em sua sessão, segundo explicou Wojcicki.

As mudanças anunciadas pelo Google ocorrem um dia depois de a empresa apresentar a nova versão de seu leitor Google Reader, que simplifica o desenho e aumenta a integração com o Google+, a rede social do gigante da internet com sede na Califórnia.

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