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domingo, 24 de outubro de 2010

Normas de conduta tecnológicas: 25 coisas que você não deve fazer

Por PC World/US
Publicada em 13 de outubro de 2010 às 08h00

O mundo muda e, com ele, o modo como devemos nos comportar; não digitar em caixa alta e nada de celular no cinema, mas é só isso?

No estágio que chegamos, todos já devem já devem conhecer alguns princípios básicos da boa convivência no mundo tecnológico: não digitar em caixa alta, não encaminhar e-mails com correntes sem lê-las antes, e ativar o modo vibratório do celular ao entrar no cinema. No entanto, o desenvolvimento não para, cria novos dilemas e gafes em potencial; atualizar-se é preciso. Como um serviço de utilidade pública, portanto, apresentamos 25 novas regras para a vida moderna

1. A não ser que você esteja sendo irônico, ou tenha menos de 12 anos, evite o uso de vocabulário típicos de modismos da Internet. Destaque para 9dades, fica a dica, prontofalei, e risadas com k.

2. Não use as redes sociais para expor a seus relacionamentos. Dá azar e podemos identificar um amor barato à distância.

3. Você não é seus filhos. Não use a última foto fofa deles como a imagem de seu perfil.

4. Você é um ambientalista engajado? Um ateu convicto? Um socialista fanático? Controle as suas mensagens sobre o tema, meu caro; nem todos da sua lista de contatos compartilham dos mesmos interesses.

5. Não importa o quão inesquecível a festa do sábado passado foi. Comentá-la nas redes é um convite para o desastre: lembre-se, muitos não foram sequer convidados.

6. Você não é sua esposa, seu primo ou seu melhor amigo, então, por que usa a conta deles para interagir com os outros? Deixe a preguiça de lado, crie seu próprio perfil e deixe-os em paz.

7. Aqueles link “enviar para um amigo” pode até ser conveniente para o remetente, mas, em geral, é irritante para o destinatário. Já ouviu falar em copiar-colar?

8. Tuites de uma palavra: jamais.

9. Tente ler, ao menos, os dois primeiros parágrafos do texto, antes de comentar o quão estúpido o autor dele é.

10. Nunca faça um comentário menor que a sua assinatura.

11. Deixar aquela configuração padrão em que as mensagens aparecem com “Enviado do meu BlackBerry” ou “Enviado do meu iPhone” deveria ser visto como uma ofensa passível de punição. Essas companhias já têm publicidade gratuita o suficiente.

12. Enviar e-mails cheios de enfeites e penduricalhos nunca foi uma boa ideia. Era deplorável na década de 90 e não deixou de sê-lo agora.

13. Se você não atualiza seu blog há meses, não se incomode de postar um novo texto só para se desculpar. Provavelmente ninguém liga muito para ele – nem você, aparentemente

14. Não há nenhuma justificativa plausível para enviar a toda sua lista de contatos 20MB de fotos da última viagem. Ora, é justamente para isso que o Flickr e o Picasa servem.

15. Ao compartilhar fotos nas redes sociais, consciência: seu indicador direito não está muito rápido no gatilho? Tire as imagens desfocadas e aquelas que ninguém entende. Ah, não precisamos de 72 ângulos diferentes, e praticamente idênticos, do Corcovado ou da Torre Eiffel.

16. Esqueça aquele recurso no qual, ao ligarmos para você, em vez do aviso de ocupado, ouvimos uma música mal comprimida dos Beatles ou do ACDC. Ninguém gosta disso.

17. Esse aviso é óbvio, mas é incrível que toda hora ele tem que ser dado: não somos obrigados a escutar o que você está ouvindo no celular quando estamos no ônibus ou no metrô. Faça o favor de comprar fones de ouvido, eles são bem baratos que o aparelho que está segurando.

18. Tem uma mensagem pessoal para enviar para algum amigo ou conhecido? Envie por SMS ou mensagem instantânea; o Facebook não é um ambiente privativo.

19. Se você receber um e-mail e considerá-lo particularmente engraçado ou sábio, pense antes em apagá-lo do que encaminhá-lo. Na grande maioria das vezes, a primeira opção é melhor que a segunda.

20. Se você me marcar em uma foto no Facebook ou Orkut, é melhor que eu esteja bem nela.

21. Discutir pelo Twitter até que é divertido, mas, depois de três réplicas, transfira a polêmica para o e-mail ou mensagem instantânea.

22. Se exibir com seu iPhone ou BlackBerry não vai impressionar ninguém. Você não precisou ser muito inteligente nem corajoso para comprá-lo na loja.

23. Sabemos que bons domínios são difíceis de encontrar hoje em dia, mas use da criatividade antes de aceitar um que é tão esquecível quanto engraçado.

24. Alguns termos fazem sentido quando se está usando a Internet, mas, no mundo real, devem ser evitados. Deletar, upgrade, offline, enfim, você sabe do que estou falando.

25. Não use algumas abreviações desnecessárias: kbeça, br, facul etc.

Essas normas de conduta foram só algumas que selecionamos. É lógico, há muitas mais por aí, outros tipos de interações no mundo moderno que irritam a todos. Caso você tenha alguma, nos diga na seção de comentários; sim, podemos tornar essa lista ainda maior.
(Robert Strohmeyer)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Artigo: Seis coisas que odiamos na Web

Por PC World/US
Publicada em 15 de outubro de 2010 às 08h00

Vídeos que tocam sozinhos, sites de downloads enganadores, cookies invasivos; a Internet se desenvolveu, mas, alguns erros persistem.

Vivemos em um mundo tecnológico profundamente paradoxal. Posso guardar mais álbuns no meu bolso, com um iPod, do que jamais caberia em minha estante de CDs; é possível ouvir estações de rádio do mundo inteiro na Internet, enquanto estou no ônibus, e, ao mesmo tempo, baixar canções, legalmente, por menos de um dólar - tudo em uma única, e elegante, interface do smartphone. No entanto, ao procurar a letra de uma música – tarefa das mais simples – indubitavelmente serei bombardeado com anúncios que ocupam a tela inteira, vídeos que tocam sem eu pedir, e links para o download de toques de celular.

Inconveniências que existiam nos primórdios da Internet foram abandonadas, como letras que piscam, pop-ups insistentes e musiquinhas de fundo que não podem ser interrompidas. Não obstante, a batalha por uma rede mundial mais sã continua; ainda há muito de arcaico, e perturbador, na moderna Web 2.0.

1. Sites de download enganadores
Se eu visito um portal desses, é óbvio que estou à procura de um arquivo para baixar. Entendo que a banda necessária para hospedá-lo não é gratuita, portanto, não me incomodo com os anúncios em tela cheia que vêm em minha direção. Fecho-o e já avisto um botão grande: “Download Here”.

É uma armadilha! Clico nele e uma grande janela de propaganda aparece. Elimino-a, e lá está: um ícone azul e a palavra download. Olho-o por um instante e concluo: “Ah, mais uma cilada, nada de cliques para você”. Ao lado, um quadrado laranja com o “Download Here” de antes; é esse.

Esqueci de digitar o CAPTCHA – código que serve para evitar que robôs acessem o sistema. Certo, tentarei de novo. Encontrei o arquivo que quero, só preciso clicar no botão e... não, não é esse; eu não quero uma conta Premium. Seleciono “voltar” no navegador. Ah, finalmente, aí está: o botão certo, logo ao lado do Premium. Pronto, agora é só esperar uns 45 segundos e não me distrair, pois, caso demore a clicar no último ícone, terei que fazer tudo de novo. O que eu queria baixar mesmo?

2. Vídeos anexados
No Gmail Chat está a forma correta de anexar vídeos. Por outro lado, o YouTube já tem mais de cinco anos e ainda não nos ofereceu uma maneira eficiente de completar essa tarefa. Principalmente para os iniciantes, o portal de vídeos deveria seguir esse padrão: copio a URL da página para um e-mail, um tuite, ou qualquer outra caixa de texto, e a mídia aparece no conteúdo postado; como no Gmail Chat.

Todos os outros estão errados. Alguns sites convertem a URL corretamente, alguns exibem um código para a indexação, e existem aqueles que não a permitem. Só dá para saber qual é o método por tentativa e erro. Uma confusão.

3. Cookies de terceiros
Esses daí podem incomodar. Você já deve saber que os cookies também são usados para que uma determinada entidade possa monitorar a sua atividade na Internet. Assim, redes de publicidade descobrem quais são os seus interesses, exibindo anúncios que condizem com eles.

O modo mais fácil de escapar da ameaça é desabilitando o armazenamento desses arquivos. No entanto, eles servem para muitas coisas úteis, e um grande número de extensões depende deles para funcionar corretamente, tanto no Firefox quanto no Chrome. Logo, se correr o bicho pega e se ficar...

4. Anúncios que dançam e cantam
No primeiro exemplo, o mouse, acidentalmente, acaba passando por um anúncio no topo da tela. Não só ele cresce, como também começa a tocar um vídeo ou uma música. Por ser tão difícil de evitá-lo, acabo clicando nele sem querer. Isso já ocorreu centenas de vezes; em todas, minha insatisfação com o som que sai das caixinhas foi enorme.

No segundo exemplo, eu nem percebo que abri um site que possui uma dessas peças publicitárias. Já estou em outra aba quando noto que uma música está tocando. De onde vem? Eu não abri nenhum arquivo musical, nenhum vídeo. Demora um tempo até que eu reconheça a origem, e vou de janela em janela procurando o anúncio para poder fechá-lo.

Por favor, publicitários, esperem pelo clique antes de exibir um filme ou iniciar uma narração; ao levar o mouse até o espaço da propaganda, isso não significa que estou interessado, mas, ao selecioná-lo, aí sim, vocês podem comemorar que conseguiram o que queriam.

5. Sugestões de contas a seguir no Twitter e amigos no Facebook
Eu entendo. São redes sociais e se você é novo nelas é muito mais fácil adicionar alguns amigos e, depois, ir selecionando as sugestões que o portal lhe dá. De fato, chega a ser conveniente.

No entanto, para quem está no Facebook há um tempo, essa lista passa a ser uma coleção de conhecidos com os quais não quero contato. Convenhamos, se você e um outro têm 100 amigos em comum e, mesmo assim, não se adicionaram na rede, existe um motivo para isso, algo que a rede de Zuckerberg é incapaz de entender.

6. Sites que tocam vídeo e áudio automaticamente
Essa é similar à reclamação dos anúncios. Em geral, ao visitar um site de notícias, por exemplo, escolho as manchetes que mais me interessaram e as abro em abas diferentes. Quando um barulho que não me é familiar começa, tenho que investigar página por página para ver qual é a responsável. Veja bem, se eu quiser assistir a um vídeo, eu clicarei nele; o conteúdo não precisa iniciar automaticamente, sou capaz de fazê-lo tocar por conta própria.
(Patrick Miller)

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Nova versão do Skype integra contatos do Facebook

Usuários do programa poderão fazer ligação aos amigos da rede social.
Programa de comunicação de voz está disponível para Windows.

Do G1, em São Paulo

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O Skype 5.0 para Windows foi revelado nesta quinta-feira (14) e tem, como principal mudança, a integração com o Facebook. Nesta nova versão, os usuários poderão conversar e ligar para os amigos da rede social via Skype.

A guia do Facebook fica inserida na área principal do Skype, onde ficam as notícias, alertas e as mensagens. A área do Facebook mostrará as atualizações parecidas com as que o usuário já encontra na rede social. A diferença é que, em cada atualização do status do usuário, dois botões do Skype foram incluídos: “SMS” e “Ligação”. Os botões aparecerem se os amigos do Facebook incluíram o número do seu telefone no perfil da rede social.

Se o usuário tem um amigo no Facebook, mas ele ainda não está conectado aos contatos do Skype, o botão de ligação aparecerá, indicando ainda para esse amigo ser adicionado. Outra nova função do Skype é a videoconferência que permite fazer ligações com até 10 pessoas. A nova versão do programa de comunicação de voz pela internet ainda não está disponível para Mac.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Blogs: migração em massa

Com o fim da plataforma do Windows Live, 30 milhões vão para o Wordpress

Texto publicado em O Dia on line – Coluna Digital&Tal

Rio - Depois de a Microsoft revelar que sua plataforma de blogs do Windows Live, o Spaces, seria desativada em seis meses, 30 milhões de usuários tiveram medo de ficar órfãos. Eles não contavam ainda com a recém-anunciada parceria da empresa com o Wordpress, serviço de blogs da Automattic, que herdará os internautas do Spaces e desenvolverá uma ferramenta especial para a migração de conteúdo. O “pai adotivo”, que hoje soma 26 milhões de usuários e responde por 8,5% dos sites da Internet, verá sua “família” superar o dobro do que era antes do acordo.

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Com o fim do serviço de blogs da Microsoft, o Wordpress tem agora apenas um grande concorrente: o Blogspot. A integração representa um novo espaço de divulgação, já que os blogueiros herdam do Spaces a opção de compartilhar conteúdo e divulgar atualizações de suas páginas para seus contatos através do Windows Live Messenger. Os usuários também saem ganhando: terão direito a todos os recursos da nova plataforma, inclusive serviços pagos e mais espaço de armazenamento.

O Wordpress sai na frente por oferecer a opção de hospedagem de conteúdo em um domínio próprio, como o .com ou .com.br. No site br.wordpress.org, o usuário faz o download de um software livre e gratuito — a versão mais atual é o Wordpress 3.0.1. O usuário cria os posts no software e “sobe” o material para o servidor. Por essa liberdade, muitos blogueiros profissionais optam pelo Wordpress para administrar seus blogs.

Para iniciantes, o Wordpress é uma ótima opção por ter, além de interface prática, uma numerosa comunidade de usuários no Brasil, com fóruns compartilhando tutoriais e dicas sobre a plataforma. “É também o serviço com a maior oferta de temas (modelos prontos de layout) e plug-ins (ou add-ons, pequenos programas que trazem funcionalidades)”, conta Alessandro Martins, editor de sete blogs.

Criar um blog no Wordpress é simples. “É possível criar um blog, buscar anúncios para lucrar e viver disso” aconselha Rodrigo Bastos, blogueiro do Wordpress.

Metade dos brasileiros já publicou em blog

Segundo uma pesquisa divulgada pela empresa TNS Digital Life, 51% dos usuários brasileiros já postou pelo menos uma vez algum tipo de conteúdo em um blog ou fórum.

De acordo com a TNS, os brasileiros ficam em segundo lugar no ranking quando o assunto é o número de amigos nas redes sociais, como uma média de 231. A Malásia lidera com 233. Os menos sociais no mundo online são os japoneses, com média de 29 amigos, e os tanzanianos, com 38, segundo o relatório.

Em relação ao comportamento do internauta local, o estudo apontou que passamos, em média, 16 horas por mês conectados às redes sociais. Para 59% dos brasileiros, o e-mail ainda é a ferramenta mais importante. A pesquisa foi feita com usuários de 46 países.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Aprenda a criar uma montagem de fotos usando programa gratuito

Software multiplataforma tem recursos profissionais e suporte ao português.

Ronaldo Prass Especial para o G1*

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Cena do desenho animado Shrek

Cena do desenho animado Shrek. (Foto: Reprodução)

Nesta coluna, irei ensinar como criar montagens usando imagens aleatórias. A ferramenta de edição usada no tutorial será o Gimp, ferramenta gratuita de edição de imagens que possui recursos profissionais, tem suporte ao idioma nacional e é multiplataforma. Esse editor tem ganhado muita popularidade devido às suas inúmeras funcionalidades. Aqui na coluna já escrevi sobre algumas ferramentas gratuitas que atendem bem às necessidades fundamentais de edição de imagens.

O primeiro passo para começar a edição é ter à mão as imagens que serão usadas na montagem. Podem ser fotografias ou qualquer tipo de imagem, de preferência em boa qualidade. Tendo o Gimp instalado em seu computador, abra as imagens que serão usadas na edição. No exemplo que estou demonstrando, usarei uma imagem de uma cena do desenho Shrek e um logo do filme Star Wars.

A ideia é remover o fundo que contém imagens do cenário do desenho, selecionar e recortar apenas a imagem do Shrek e colocá-la em uma outra imagem com dimensões um pouco maiores. Esta imagem poderá ter o fundo de acordo com o seu gosto ou criatividade. Irei usar o fundo preto, mas nada impede que uma outra imagem possa ser usada com fundo. Nessa imagem, irei colar apenas a seleção do Shrek. Também será colada a logo do filme Star Wars e criado um sabre de luz (espada lazer dos personagens cavaleiros Jedis no filme Star Wars).

Hora de colocar a mão na massa

Palheta de ferramentas do Gimp

Palheta de ferramentas do Gimp. (Foto: Reprodução)

Abra a imagem em que aparece o Shrek com o Gimp e localize a ferramenta de seleção vetorial na palheta de ferramentas.
Com o mouse, passe a clicar na área que for fazer a delimitação e cópia da imagem que será usada na montagem.
Essa tarefa é um pouco trabalhosa e exige atenção, para que o trabalho fique com boa qualidade.

Selecionando parte da imagem que será usada na montagem.

Selecionando parte da imagem que será usada na montagem. (Foto: Reprodução)

Após a conclusão da seleção de toda a imagem, copie-a com a combinação Ctrl + C ou acesse o menu do Gimp, a opção Editar > Copiar. Feito isso, use a combinação de teclas Shift + Ctrl + V, para criar uma nova imagem e colar a que foi selecionada.

Essa nova imagem poderá ter um fundo preto ou qualquer outra imagem de acordo com o seu gosto.

Imagem selecionada que será usada na montagem

Imagem selecionada que será usada na montagem. (Foto: Reprodução)

Neste exemplo, optei em incluir o logo do filme Star Wars, mas poderia ser qualquer outra imagem. Para isso, abra-a com o Gimp, usando a seleção selecione toda a imagem (Ctrl + A), copie (Ctrl + C) e cole-a (Ctrl + V) na imagem em que está sendo criada a montagem.

Imagem com o logo do filme Star Wars.

Imagem com o logo do filme Star Wars. (Foto: Reprodução)

A próxima etapa é criar uma nova camada sobre a montagem. Nesta camada será desenhado o sabre de luz que substituirá a espada que o Shrek portava na imagem original. Para criar uma nova camada (layer), localize no menu a opção Camada > Nova Camada ou pelas teclas de atalho Shift + Ctrl + N .

ecurso de criação de imagens vetoriais do Gimp

Recurso de criação de imagens vetoriais do Gimp.
(Foto: Reprodução)

Nessa camada, através da ferramenta de desenho vetorial, com o mouse procure posicionar o cursor e marcar a distância que o sabre de luz deverá possuir. Ao clicar com o botão direito, os pontos de desenho serão fixados. Será algo semelhante a imagem abaixo.
Localize na opção de menu a opção Seleção > Vetor. Ao definir a seleção pela imagem vetorial recém-criada, retorne no mesmo menu e clique na opção Enevoar. Irá aparecer uma janela em que deverá ser informado o quanto será a distorção apropriada da imagem para que possa ser criado o efeito de brilho do sabre de luz.

Recurso de edição de imagens vetoriais do Gimp

Recurso de edição de imagens vetoriais do Gimp. (Foto: Reprodução)

Criação do sabre de luz usando a ferramenta de desenho vetorial.

Criação do sabre de luz usando a ferramenta de desenho vetorial. (Foto: Reprodução)

Ainda com a imagem vetorial selecionada, vá à palheta de ferramentas, clique na opção colorir e aplique-a na imagem que recém recebeu o efeito enevoar.

Com isso, ela ficará com a cor de acordo com a sua escolha. Para realçar o efeito de brilho do sabre de luz, pode repetir essa etapa e aplicar um segundo efeito de enevoar, mas com a sua definição de 20% e aplicando a cor branca. Salve o arquivo e está pronta a montagem, agora o Shrek é um Cavaleiro Jedi.

Montagem completa com a remoção do fundo e a substituição da espada do Shrek por um sabre de luz

Montagem completa com a remoção do fundo e a substituição da espada do Shrek por um sabre de luz. (Foto: Reprodução)


* Ronaldo Prass é programador de sistemas sênior e professor de linguagens de programação em cursos de extensão universitários. É ao mesmo tempo um entusiasta do software livre e macmaníanco. Nem por isso deixa de conferir o que está rolando nas outras tecnologias. Na coluna “Tira-dúvidas”, ele vai dar dicas para tornar o uso do computador mais fácil e divertido, além de responder as dúvidas dos leitores na seção de comentários.

Software multiplataforma tem recursos profissionais e suporte ao português.

Ronaldo Prass Especial para o G1*

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Internet Explorer tem menos de 50% da participação de mercado

Pela primeira vez, navegador da Microsoft tem baixa significativa.
Chrome, do Google, triplicou participação no mercado.

Do G1, em São Paulo

 

O navegador Internet Explorer, da Microsoft, teve menos de 50% de participação no mercado no mês de setembro, registrando a maior baixa de sua história. De acordo com a empresa de análise de mercado StatCounter, o uso global do browser foi de 49,87%, número bastante inferior se comparado quando o programa venceu a batalha contra o Netscape na década de 90, conquistando a maioria do mercado.
A StatCounter ainda afirma que o Firefox, da Mozilla, em segundo lugar, tem 31,5% do mercado de navegadores enquanto o Chrome, do Google, está em terceiro, com 11,54%. Entretanto, o programa triplicou o seu uso desde o mesmo período do ano passado. Segundo relatório do site Softpedia, o Chrome é o navegador de mais rápido crescimento. O restante do mercado é dividido em browsers com menor participação como o Opera e o Safari, da Apple.

Gráfico mostra o declínio do Internet Explorer.Gráfico mostra o declínio do Internet Explorer desde outubro do ano passado. (Foto: Divulgação)

Há dois anos, o Internet Explorer tinha dois terços do mercado de browsers e a empresa de análise acredita que nem a nova versão, o IE 9, seja capaz de reverter a situação.
O CEO da StatCounter, Aodhan Cullen, disse em comunicado que este “é um grande momento na guerra dos navegadores”. “Acredito que o acordo que a Microsoft fez com a União Europeia, de permitir que os usuários escolhessem seus navegadores no Windows, contribuiu para esta baixa do Internet Explorer”.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Resultado do Sorteio

 

O ganhador foi @luclua.

@luclua favor entrar em contato por DM para orientação como receber sua licença.

Link do sorteio:  http://sorteie.me/19oG

Aguarde em breve outros mimos.